sexta-feira, 20 de maio de 2011

Perfeitamente imperfeita

Eu não quero ser mais um na multidão
Quero que minha vida tenha significando.
Não sou tão ambiciosa em querer que tenha significado ao mundo
Quero apenas que tenha significado às pessoas que estão a minha volta
Às pessoas que quero tanto bem

Eu acredito na raridade da vida
Na preciosidade que existe em toda imperfeição do universo
E acredito também que devemos praticar tudo de bom que existe em nós
Reconhecendo essa preciosidade
E respeitando uns aos outros por fazer parte disso também

Cada um de nós tem um mistério e uma missão na Terra
Fazer nossa passagem valer a pena depende de cada um
Viva, ria, chore, cante - mesmo que desafinado..rs
Dance, namore, trabalhe, ajude, ame
Viaje, converse, faça amigos
Seja o melhor que possa ser

E é isso que eu sou
Em toda minha imperfeição
tento ser o melhor que eu posso ser
Tanto para mim, como para meus familiares e amigos.
Às vezes cometo erros, às vezes não, sempre
Como dizem as línguas por aí: é errando que se aprende
Mas em cada momento - ruim ou bom 
É possivel tirar o melhor disso tudo
E assim vou vivendo
Encontrando em cada esquina
mais motivos para achar
A vida extraordinariamente magnífica
Perfeitamente imperfeita!!!!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Educação brasileira entrando pelo cano.

"A Academia Brasileira de Letras (ABL) divulgou nota na qual discorda da posição do Ministério da Educação (MEC) quanto ao livro com erros gramaticais distribuído pelo Programa Nacional do Livro Didático, do próprio MEC, a 484.195 jovens e adultos em 4.236 escolas.

A ABL diz que "estranha certas posições teóricas dos autores de livros que chegam às mãos de alunos dos cursos Fundamental e Médio com a chancela do Ministério da Educação": "O manual que o Ministério levou às nossas escolas não o ajudará no empenho pela melhoria a que o Ministro tão justamente aspira".

Na obra 'Por uma vida melhor', da coleção 'Viver, aprender', a professora Heloísa Ramos defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a linguagem escrita, admitindo a troca dos conceitos "certo e errado" por "adequado ou inadequado". A autora afirma num trecho: "Posso falar 'os livro?' Claro que pode, mas dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico". Em outro, cita como válidas as frases: "nós pega o peixe" e "os menino pega o peixe".

Em nota, o MEC disse ontem que "o reconhecimento da variação linguística é condição necessária para que os professores compreendam seu papel de formar cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade, de acordo com as exigências da vida e da sociedade". O Ministério pondera ainda que a escola "deve propiciar aos alunos ambiente acolhedor no qual variedades linguísticas sejam valorizadas e respeitadas": "Cabe à escola o papel de criar situações de aprendizagens que possibilitem aos estudantes utilizar diversas variedades linguísticas". A autora do livro também ponderou que o professor é capaz de ensinar qual linguagem é adequada em diferentes situações."

Linguagem formal é uma coisa, a informal é outra. Nossa educação já é precária. Se dermos uma voltinha pelas páginas de nossos amigos no orkut, veremos um monte de erros ortográficos:   concerteza ao invés de com certeza; conhessi ao invés de conhece; faser ao invés de fazer. Entre outras pérolas. E o MEC ainda faz uma declaração dessas. Não custa lembrar: o MEC que põe esse lixo nas mãos das crianças — e que as incentivam a ser, mais do que ignorantes conformadas, ignorantes propositivas — é o mesmo que compra e distribui livros de história em que o Apedeuta aparece como o salvador da pátria, e seu antecessor, como o verdugo".

E toda aquele discurso de unificar a linguagem portuguesa no mundo, reforma ortográfica, onde fica? O trema já caiu, o acento na ideia também. E a educação brasileira segue a mesma trajetoria, entrando pelo cano!!!!! Se já não estiver!!!

domingo, 15 de maio de 2011

Mídia perdida!!!!

Nessa semana, andei sem inspiração para escrever. Também nada de interessante na TV. Todos os dias são as mesmas reportagens, apenas com protagonistas diferentes. E depois da morte do Bin Laden, os telejornais não falam de outra coisa. É uma história muito mal contada e polêmica. E melhor deixar de lado, pois são muitas especulações sobre o assunto, até o site do Ronaldinho foi afetado, alguém invadiu e postou uma foto do Osama.

Mas não foi pra isso que comecei a escrever hoje. Embora o Osama também faça parte do enredo transmitido pela mídia e como é perigoso tomarmos tudo o que é divulgado como verdade. Não estou falando que Bin Laden não morreu. Estou atentando para o fato duma mentira ser passada como verdade facilmente, ao notificá-la em qualquer veículo de comunicação. Principalmente, a mídia televisionada, já que possui grande poder de alcance. Mas isso não é novidade. Todos nós sabemos: A MÍDIA É MANIPULÁVEL E CAPAZ DE MANIPULAR. E tem como principal instrumento: o poder de persuasão das palavras.

As palavras são como as ondas e o vento.  Assim como pode dar um caixote, também pode apenas refrescar os pés. Assim como pode ser uma brisa que refresca, pode ser uma tormenta que leva tudo por onde passa. Elas podem alegrar ou entristecer, incentivar ou esmorecer, libertar ou oprimir, fazer viver ou fazer morrer, dar paz ou atormentar, confortar ou machucar, amar ou odiar.

Deixando a filosofia de lado, há algumas semanas, observei formas diferentes de divulgação sobre a desigualdade. As duas principais foram: (i) Brasil reduz nível de desigualdade no país; (ii) O Brasil tem ainda 16 milhões de miseráveis. Eu até postei sobre isso no dia três de maio. Assim fica muito difícil saber qual é a verdade. Mas, neste caso, a questão não é saber se a notícia é verdadeira ou não. A questão é que uma informação pode ser publicada de várias maneiras diferentes, depende da forma como quer que as pessoas entendam. Ela pode ser negativa e positiva. Se você é daqueles que assiste apenas um jornal (Jornal da Globo), é melhor mudar de hábitos, pois está sendo manipulado.

Para a jornalista Marisa Sanematsu, “A mídia informativa é um importante espaço de poder, debate e mediação de conflitos. Estar na mídia é sinônimo de existir. Ela define os assuntos sobre os quais as pessoas conversam dentro de casa, nas reuniões sociais, no ponto de ônibus e no trabalho. Em outras palavras, a mídia tem o poder de selecionar e hierarquizar temas, definindo prioridades. É nesse contexto que se pode afirmar que a imprensa tem muito poder e uma responsabilidade social muito grande na configuração da agenda de debates de uma sociedade”.

Mas, há muito tempo, a mídia deixou essa responsabilidade de lado. Na busca de ganhar público, suas prioridades são futebol, carnaval e tragédia. Eventos culturais como teatro, exposições, mostras de curtas do cinema, lançamentos de livros, etc., são colocados à parte.  Poucos são os programas inteligentes e críticos.  Fora a falta de criatividade da TV brasileira que copia tudo que não presta dos canais de TVs americanos. Para quem não sabe o Programa do Jô, esse que o povo acha bem inteligente, é uma imitação do programa americano Late Show with David Letterman , até a decoração é cópia. A única coisa que a nossa mídia faz bem é novela, mas também só ensina violência, sexo e futilidades. "De grande utilidade pra a sociedade." Sem contar a infinidade de entretenimento de má qualidade em que nela está contida. Eu assinei uma TV a cabo para poder assistir algo decente. Mas nem todos tem essa sorte e, geralmente, os que assinam é apenas para ver filmes ou os canais de esporte. Passam longe dos canais educativos, o qual considero outro problema social.

Qual o papel da mídia hoje? A mídia se tornou um grande centro comercial e altamente dominador. O papel de transmissão de informação e sua responsabilidade social está na gaveta. O que manda é a publicidade, o capital. Seu lema "primeiro somos nós, depois o povo." Compram tudo e todos para divulgar suas reportagens e aumentar o número de consumidores, desculpem, telespectadores. Mais uma vez o dinheiro tomando conta da sociedade. Não é para menos, vivemos numa sociedade capitalista e quem governa é o dinheiro.

Precisamos de uma mídia democrática cujas informações verdadeiras possam ser transmitidas de forma clara e objetiva sem manipulação. Mas, enquanto existir pessoas como um locutor em off da Rede Globo dizendo "Seremos sempre o país do futebol", nossa mídia e sociedade estarão perdidas.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Série "Que país é esse?"

Graças a Gilmar Mendes e Márcio Thomaz Bastos , foge do país médico condenado a 278 anos por violentar 37 mulheres
Blog do Mello

O médico Roger Abdelmassih, de 67 anos, já está no Líbano, segundo a Folha. E por lá deve ficar porque tem origem libanesa e o Brasil não tem tratado de extradição com o Líbano. E isso poderia ter sido evitado, caso o ministro Gilmar Mendes não concedesse o habeas corpus que o tirou da cadeia.

O médico estava preso, aguardando recurso de sua defesa diante da sentença que o condenou a 278 anos de cadeia por violentar 37 mulheres (suas pacientes, o que agrava os crimes) entre 1995 e 2008. E aguardava preso porque a Polícia Federal informou que ele tentava renovar seu passaporte. A juíza Kenarik Boujikian Felippe determinou que ele fosse preso para evitar sua fuga do país.

Seu advogado recorreu. Disse que Roger Abdelmassih não pretendia fugir do país, só estaria renovando o passaporte...

Sem ao menos perguntar ao advogado por que um homem de 67 anos condenado a 278 anos de cadeia renovaria o passaporte (seria um novo Matusalém?), Gilmar Mendes mandou soltar o passarinho, que agora vai passear sua impunidade no exterior, até que a morte o separe da boa vida.

Por essas e outras, crimes contra as mulheres acontecem diariamente no país. Há o caso notório do jornalista Pimenta Neves, que matou fria e covardemente sua ex-namorada, a jornalista Sandra Gomide, e passeia sua impunidade, após ter destruído as vidas de Sandra e de sua família.

O que dirá Gilmar Mendes, o Simão Bacamarte do Judiciário, sobre seu habeas corpus que possibilitou a fuga do criminoso?
Parabéns ao escritório de advocacia Marcio Thomas Bastos!!!!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Série "Que país é esse?"

PLEBISCITO PARA DIVISÃO DO PARÁ

Mais uma dos nossos deputados e senadores. Querem realizar um plebiscito para dividir o estado do Pará em três novos estados a fim de combater a desigualdade social existente. Até parece que essa é a verdadeira solução. Mas como nossos lindos políticos adoram se aproveitar da ignorância de um povo, vai vender essa ideia como se fosse a única solução e a população manipulada acabará dizendo sim. Afinal, quem não quer ver a situação do local em que mora melhor.

Os problemas no estado é bem mais alarmante que pensamos. E é fruto do descaso de vários anos do governo estadual e federal. A Educação é precária. Muitas escolas estão abandonadas. Moradores e familiares denunciam a presença de aranhas venenosas nas escolas. Quanto mais afastada da Capital, pior é a situação. Na saúde, há escândalos, falta de médicos, cenário que não é novidade já que se repete em todo o Brasil. E na segurança, sem comentários.

Agora, querem votar uma solução instantânea para um problema histórico como se tudo fosse resolvido num passe de mágica. Quem ganhará com isso serão os novos políticos que se apropriarão de verbas para educação, saúde e saneamento. Mais pessoas para "mamar na teta do governo". Enquanto isso, o povo continua assistindo bestializado.

Ouça a Charge do Jornal na CBN do dia 09/05/2011 que critica de forma humorada esse plebiscito.
CBN - A rádio que toca notícia - A Charge do Jornal

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Série "Que país é esse?"


Falta de macas em hospital prejudica atendimento em Londrina (PR)¹  
 Hospital Universitário precisou utilizar macas do Siate para atender pacientes. Corpo de Bombeiros informou que capacidade de atendimento ficou reduzida. 

Hospital de São Lourenço
Essa é mais uma das notícias que vemos diaramente nos jornais. O descaso à saúde no Brasil está cada vez pior. São falta de médico, medicamentos e instalações precárias. Quantas pessoas morrem por falta de atendimento por dia no país? Enquanto isso, só se pensa em Copa do Mundo e Olimpíadas. 
O povo brasileiro está entregue a sua própria sorte.

 ¹http://g1.globo.com/parana/noticia/2011/05/falta-de-macas-em-hospital-prejudica-atendimento-em-londrina-pr.html

sexta-feira, 6 de maio de 2011

"Falo a língua dos loucos, porque não conheço a mórbida coerência dos lúcidos." (Luis Fernando Veríssimo)

quinta-feira, 5 de maio de 2011



"Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca (Clarice Lispector)"

terça-feira, 3 de maio de 2011

Brasil atingiu, em 2010, menor patamar histórico de desigualdade de renda


  "O Brasil conseguiu atingir, nos anos 2000, o menor nível de desigualdade de renda da história. A conclusão é de uma pesquisa divulgada na manhã desta terça-feira pelo Centro de Polícias Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV)¹. O estudo toma como base o índice de Gini, que começou a ser calculado nos anos 60. Com esse resultado, segundo o professor e economista Marcelo Neri, o país conseguiu reverter todo o crescimento da desigualdade registrada nas décadas de 60, 70 e 80. “Se os anos 80 foram marcados pela redemocratização e os 90 pela estabilização da economia, a partir de 2000 vivemos um período em que se acentuou a redução da desigualdade”, afirmou Neri." (Veja reportagem na íntegra na Revista Veja)

   Antes de afirmar se isso é bom ou ruim é necessário analisar os dados para comprovar a veracidade das informações, não negando a confiabilidade do estudo da FGV, mas sabemos que as estatísticas do governo, geralmente, são direcionadas.  O Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), nos estudos de 2010², também constatou que houve uma redução da pobreza. Ao contrário das experiências históricas do país, a causa é a queda da desigualdade e não o crescimento econômico.

   Fonte: IPEA² 

    Se olharmos atentamente para os dados desse estudo não há nada que comemorar e sim muito que fazer. O estudo do IPEA considerou como linha de pobreza e de extrema pobreza uma pessoa que vive com até R$ 175,15 e R$ 87,57, respectivamente. Aproximadamente, 69 milhões de pessoas no Brasil vivem com até de R$ 175,15. Como o país pode comemorar a existência de tantas pessoas vivendo com uma renda mensal dessas. É impossível uma pessoa viver com essa quantia, 90% desse valor pago pelo meu consumo mensal de energia. Imagine viver só com isso? Pessoas gastam mais em uma noite

   Se considerasse como linha da pobreza o salário-mínimo, imaginem quantos brasileiros pobres teríamos. A metodologia aplicada deve ser revista. Não podemos negar que em comparação a dados anteriores, houve melhora siginificativa. Mas os dados também apontam que ainda existem pessoas vivendo em situação de miséria. Não poucas, e sim milhões. E é muito mais grave do que pensamos. Muitas dessas pessoas não tem moradia, energia elétrica, vivem sem condição nenhuma de higiene. Pior passam fome.

  Infelizmente, os programas sociais do governo como bolsa família não chegam para todos os que realmente precisam. E ainda falta muito para que o Brasil consiga erradicar a pobreza conforme nossa presidente Dilma repetiu enfaticamente em seu discurso de posse do cargo.  Espero um dia vivenciar isto. Não podemos ser lembrados apenas pelo carnaval e futebol. Temos que ser lembrado pelos nossos atos. Devemos ser exemplo de superação. Eu sou brasileira e não desisto nunca.
Vamos Brasil, avance!!!!

¹Neri, M . Determinantes da queda na desigualdade de renda no Brasil: desigualdade de renda na década – FGV, disponível em http://www.fgv.br/cps/bd/DD/DD_Neri_Fgv_TextoFim3.pdf
² Barro, R. P. Determinantes da queda da desigualdade de renda no Brasil - Texto para discussão nº1460 – IPEA, disponível em http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/tds/td_1460.pdf

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Qual o valor de uma vida?

  Hoje parei e admirei o céu e vi que estava um dia lindo, formidável. O sol reluzindo dando aquele espetáculo ao se pôr e o céu azul anil ficando laranja acompanhando essa trajetória magnífica. Mas embaixo de toda essa beleza, estamos aqui com nossa rotina imposta pelo mundo. Rotina que nos rouba o tempo de admirar a vida e o valor que cada ser do universo possui. De como tudo isso é importante para mantermos vivos.

  Geralmente, não damos valor a isso, como também não damos valor a nossa vida nem do nosso próximo. E não é preciso ir muito longe para comprovar isto. Basta lermos os jornais. As notícias em destaque sempre são: Homem mata mulher a golpes de facada. Briga de torcida mata 1 no Rio de Janeiro.  Criancinha é achada no lixo. Mulher abandona bebê em quintal. Atentados matam dezenas de pessoas. Estudante é espancada por colega de turma. Etc. São tantos horrores cometidos pelo denominado homo sapiens, que me pergunto: QUAL O VALOR DE UMA VIDA?

  Nesta semana, fui a uma lanchonete com um primo meu, coisa que raramente faço. De repente um homem chega de moto com uma arma e atira várias vezes contra outro. O pânico foi geral. Pessoas correndo para todos os lados. Eu corri para dentro da lanchonete apavorada. Certamente, morte encomendada. Infelizmente, mais uma pessoa assassinada. Mais uma estatística para o Rio de Janeiro.  Felizmente, nenhuma outra pessoa saiu ferida desse episódio. Fiquei em estado de choque enquanto as pessoas se aglomeravam ao redor do corpo. Em minha mente apenas uma coisa: como o ser humano pode ser tão cruel e covarde. Nada justifica esse ato monstruoso.

  Essas pessoas são tão valentes com armas e tanques de guerra. Não estão nem aí para a vida alheia. Aliás, não estão nem aí para própria vida. Matam por dinheiro, por vingança, por ideologias tolas. E alguns ainda citam o nome de Deus nisso tudo. QUE DEUS ABENÇOE A AMÉRICA E BOMBA NAQUELES QUE ENTRAREM NO CAMINHO. ALLAH ESTÁ CONOSCO, VIRGENS NOS ESPERAM NO PARAÍSO. Isso é lastimável. Uma vida para eles não vale nada. O importante é a imposição de um império. Mostrar quem manda. Cidades inteiras são arrasadas pelo egoísmo, capitalismo, ambição pelo dinheiro. e fanatismos. Somos obrigados a conviver o tempo todo com assassinatos, atentados, ameaças de guerra. E não deveria ser assim.

  Nego-me a acreditar que a vida não valha nada. A vida é demais. Acredito que a complexidade da vida é tão extraordinária, é algo sublime, incomparável, singular como o pôr do Sol. É imensurável. Essa diferença é o que nos torna quem somos. Únicos.
Luta pela valorização da vida.

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos." (Charles Chaplin)